Desde o dia 22 de maio, quando a Mari disse sua primeira palavrinha (que eu não gostaria de admitir, mas foi: “papá” – de papai, é claro!) estou na expectativa de quando ouvirei daquela boquinha linda e rosada o tão sonhado “mamã”.
O duro é que tá muito difíííícil disso acontecer e que antes de mim já vieram: “au-au”; “lálá” (a baleinha que toma banho todos os dias com ela) e “Teté” (jeito carinhoso de chamar a Tia Stelinha).
Nada contra a Lalá e a Teté... são muito queridas mesmo. Mas bem que podia surgir um “mamãzinha” de vez em quando. Não acham?
OBS.: Felizmente, tenho o prazer de anunciar que, antes da publicação desta “edição” (que já está pronta há alguns dias), ouvi o meu tão sonhado e esperado “mamã”. Foi agorinha à noite mesmo. Eu estava na sala e o Alex e a Mari na cozinha... O diálogo foi mais ou menos assim:
Alex: Mamãããe...
Alex: Mamãnhêêêêê...
E eu, entretida com os afazeres da casa, nada de responder.
Alex: Filha, chama a mamãe! Chama a mamãe, Mari!
E ela, fofa de tudo, chamou mesmo:
Mari: Mamã, Mamã...
Depois disso, é claro, parei tudo o que estava fazendo e fui correndo até a cozinha só pra ouvir pessoalmente ela repetir essa palavrinha que me fez sentir a pessoa mais importante do mundo. E ainda tive direito a um abraço gostoso e a um beijo molhado, daqueles bem babados que só os bebês sabem dar.