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quarta-feira, 10 de março de 2010

A Retomada

Volto a trabalhar nesta quinta após cinco meses e 12 dias dedicados exclusivamente ao meu mais novo papel: ser mãe da Mariana.

Quero muito voltar ao trabalho e estou ansiosa para rever amigos, colocar o papo em dia, contar a eles tudo sobre a pequena, mostrar fotos, enfim.

Mas tenho que confessar que mesmo sabendo que isso vai ser muito bom meu coração está apertadinho, apertadinho. Não está triste. De forma alguma. Está apertadinho mesmo! Entende?

Também! Pudera! Vivi nove meses de gravidez e outros quase seis de licença maternidade grudadinha nela. Nada menos que 24 horas por dia aprendendo a ser mãe, observando, cuidando, entendendo como se faz cada coisinha e fazendo o melhor possível, sempre.

Inegavelmente, a maternidade, principalmente neste comecinho, é uma doação! A meu ver, é uma das maiores doações que alguém pode fazer por outro alguém. Você literalmente se doa para ver seu filho bem, saudável e feliz. E mesmo cansada, esmilinguida e descabelada você está lá, firme, feliz da vida e rindo à toa com qualquer suspiro que ele dê.


Mas eis que o calendário anda muito mais depressa do que gostaríamos e lá se vão os meses de licença maternidade. E por mais que os outros tentem nos acalmar nessa retomada, só mesmo o tempo para nos ajudar a administrar tantos sentimentos!”. 
Por Cecília Russo Troiano, psicóloga

No início desta semana, no Dia da Mulher, recebi uma mensagem de primos muito queridos que me fez pensar e ter vontade de escrever sobre tudo isso. Dizia assim:


Querida Fê: Parabéns pelo Dia da Mulher! Parabéns por ser a mulher que é e agora em seu mais novo papel, lindamente desempenhado com a maravilhosa Mari. Bom retorno ao trabalho! Força, coragem e fé em Deus! Tudo dará certo! Conte sempre conosco!

Obrigada queridos! E é isso mesmo. Volto ao trabalho com força, coragem e fé em Deus, certa de que tudo ficará bem. E muito bem principalmente pra Mari que ficará sob os cuidados da vovó Teresa e do vovô Roberto. Tem coisa melhor do que isso?

A Mari, definitivamente, transformou a minha vida, a vida do Alex e da nossa família em algo muito melhor e mais completo. Ela nos transformou em pais, minhas irmãs em tias e meus tios em tios-avós dos mais babões.

Transformou meus queridos pais em avós e daqueles que qualquer criança deseja ter. Daqueles que fazem de tudo, incondicionalmente, para vê-la feliz e sentem-se recompensados apenas com um sorriso, principalmente se for o dela, todinho banguela.

É isso aí. Estou de volta e pronta para retomar meu dia-a-dia. E agora como mãe, profissional, dona de casa e tudo mais o que uma mulher pode ser.

  
“Se os filhos encontram os pais de que precisam, os pais recebem da vida os filhos que procuram” (André Luiz)

5 comentários:

Isabella Broggiato disse...

Que lindo Fê...você está desempenhando muito bem seu papel de mãe, mulher e dona de casa. A Mari está linda e muito saudável. Fique tranquila que não desgrudaremos um minutinho sequer dela (tarefa difícil essa!). Força e boa sorte no retorno ao trabalho. Amamos você, Isa e Alê.

Tia Rô disse...

Minha querida Irmã, fico feliz com sua decisão de deixar a Mari com os avós. Fique tranquila, Mari agora terá um reforço das Tias Rô e Rê,logo logo estaremos morando em Santos. Força e arrase no trabalho como arrasou nos cuidados da sua pequena. Fique com Deus e conte conosco SEMPRE...
Bjs...

Camilla Salmazi disse...

lindo, amiga!
Boa volta, boa sorte! Coragem e muita calma, vai dar tudo certo! e os cuidados de avós, apesar de mimarem demais, são maravilhosos!
beijo grande, querida e desculpe-me pela ausência.
Bjs
Camilla

Camila disse...

Fê,
Bom retorno e boa sorte neste novo momento! A Mari está muito linda! Parabéns! Beijos

Mônica Muraichi disse...

Fer, a Mariana está linda, um doce com aquele sorriso gostoso... nem preciso falar que o Rico ficou "babando" pela pequena, né? Espero que o seu retorno seja tranquilo, desejo muuuuita sorte! Um grande beijo, Mô